terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Direitos Humanos

Estava eu conversando com um senhor que já foi militar, adentramos em uma conversa sobre o sistema penal brasileiro e chegamos a conclusão de que o grande problema da criminalidade no Brasil tem nome e sobrenome: Direitos Humanos.

O cidadão comete um crime (ou vários) e vai preso, estando lá o governo é obrigado a dar alimentação e condições dignas para uma pessoa viver, e quem paga essas condições dignas? Os cidadãos que vivem decentemente e trabalham para pagar impostos.

O que acontece se numa prisão tem 300 criminosos numa mesma cela? Eles se rebelão e ateiam fogo nos colchões, quebram o que conseguem, "porque não havia condições de viver ali". Após isso, o governo, novamente com o dinheiro dos trabalhadores, tem que pagar os reparos da cadeia e os responsáveis pelos Direitos Humanos criticam o governo pelo mau tratamento com criminosos.

Já está contabilizado que cada criminoso preso custa, no mínimo, quinhentos reais mensais aos cofres públicos, para ficarem sem fazer nada, comendo e tendo "banho de sol" e arquitetando uma maneira para fugir da cadeia e/ou qual o próximo delito que cometeram ao sair dali.

Os Direitos Humanos partem do pressuposto que uma pessoa se regenera, se arrepende dos erros e não os comete mais, mas quantos que cumprem pena e nunca mais colocam os pés numa prisão novamente? São bem poucos. A cadeia, como é hoje, é escola para eles, eles se aperfeiçoam, trocam experiências e saem piores.

O senhor ex-militar me dizia:
- Pede para o pessoal que faz os Direitos Humanos visitar a família de um pai de família, que era policial, que foi assassinada por um vagabundo desses que está lá preso, para ver se eles terão pena do criminoso, quem faz os Direitos Humanos provavelmente nunca perdeu um ente querido por um vagabundo bêbado no volante ou que preferia roubar do que tentar uma vida digna.

No solo terrestre só poderia peranbular pessoas que nunca cometeram nem ato que prejudicasse ou tentasse prejudicar a vida de outra pessoa. O resto deveriam viver por um bom tempo sendo espancados e viver nas condições mais precárias possíveis para nunca mais querer voltar a prisão, com isso não comentendo mais crimes, e os que cometaram crimes ediondos, como chacinas e assassinatos, deveriam descobrir se existe vida após a morte, uma pessoa que tira a vida de outra pessoa, não merece viver, nem em condições precárias, imagina em condições dignas. Quem cometeria crimes nessas condições?

Temos que ter pena e zelar pela vida das pessoas honestas, dos pobres cidadãos que trabalham de sol a sol e mesmo assim não consegue ter uma vida digna, não ter pena de um bando de pessoas que roubou dinheiro ou a vida de alguém.

Concordem ou não, é o que penso a respeito. Mas respeito opiniões diferentes.

Um comentário:

  1. Eu concordo que os "direito humanos" são uma tremenda balela, certamente foi elaborado por bandidos reincidentes que estavam planejando novos crimes. Brincadeiras à parte, os direitos humanos fez com que os bandidos não tenham mais medo de ir e sofrer as consequencias "...o resto deveriam viver por um bom tempo sendo espancados e viver nas condições mais precárias possíveis para nunca mais querer voltar a prisão, com isso não comentendo mais crimes.." só nao concordo com pena de morte, pois acredito que o ser-humano nao tem direito de tirar a vida de ninguém, as vezes a morte é até melhor para eles do que a frase acima citada, eu até poderia pensar diferente, se alguém da minha familia fosse assassinada ou sofresse alguma violência. A solução para isto ou parte dela, para que o detento não voltasse pior do que entrou, é como existe aqui em Joinville, uma prisão industrial,uma parceria público-privada, onde empresas da cidade ou da região instalem la na penitênciaria uma linha de produção, como acontece aqui; pelo menos sairia com uma profissão, mas depois e saisse será que o mesmo conseguiria um emprego? Infelizmente este é outro problema, de mentalidade da sociedade, confesso que eu também no mínimo ficaria de olhos bem abertos.
    Outra solução, seria como acontece nos E.U.A, onde o governo terceiriza, privatiza ou faz contratos com empresas especializadas neste tipo de serviço e ainda lucram pois a maioria é neste modelo de penitenciaria industrial ou parecida, sempre envolvendo um trabalho, para aqueles que querem é obvio, onde até recebem um salário simbólico ou "minímo"e trabalhando 3 dias, desconta 1 da pena.

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